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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Poema da esperança

Poema da esperança

não quero partir ainda
Pois ha tanta coisa linda
Inda pode acontecer
Tanta coisa a conhecer

Algo talvez escrever
Muito mais aprender
Dizer oque não foi dito
Fazer oque não foi feito

Elevar sempre o espirito
Esquecer a amargura funda
Aquela guardada no peito
Mesmo sendo tão profunda

Fazer do acaso uma aurora
De azul muito bordada
Quando então se colhe a rosa
Ainda de orvalho molhada

Desvendar todos arcanos
De meu próprio coração
Descobrir juventude
Mesmo após 85 anos

Pois a vida é uma virtude
Renovada toda hora
Renascida a cada instante
Nesse milagre incessante
De sublime evolução.

                                                 Um poema escrito por uma mulher (desconhecida) de 85 anos em um asilo. Ainda se percebe nela, uma mente que não envelheceu. Uma mente sã não envelhece. 

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